Menino ou Menina?
Antes e depois de engravidar, ao perguntarem-me se o Diogo iria ter irmãos, eu sempre respondi: "Nem pensar! É filho único e já está muito bom!" - Primeiro por passar horrores com os enjôos típicos no início da gravidez, ou pelas análises da glicémia que nem com sumo de limão eu os tolerava, fosse pela azia horrível que senti ou pelos pés inchadíssimos e cansaço acumulado. Pensava também na condição financeira, que actualmente não é das melhores, pensei inclusivé que o Diogo iria nascer numa péssima altura e que teria de depender de muita gente, que não eu, para conseguir "sobreviver". Sou péssimista, pois é. Mas já fui pior. O Diogo tem-me vindo a ajudar a ser uma pessoa melhor e a acreditar que nem sempre o céu está nublado por cima da minha cabeça. Ainda hoje esteve um sol tão bonito...!
E hoje em dia, como podem calcular pelo título deste texto, já mudei de ideias. Mantive a ideia de não ter mais filhos até o Diogo fazer 1 mês, altura em que comecei a esquecer as dores de parto que tive sem anestesia e ainda as dores da costura da episiotomia. E comecei a dar por mim a pensar que adoraria dar uma IRMÃ ao Diogo. Mesmo passando por enjôos e azias, pés inchados e glicémias, dores de parto e episiotomias. Não importa, tudo isso é esquecido (ou quase!) no momento em que se olha para um filho acabado de nascer. Aquele momento mágico que jamais esquecerei, quando o Diogo foi colocado em cima de mim apenas com poucos segundos de vida cá fora.
Porquê menina e não menino? Porque gosto de coisas novas, porque ao ser uma menina, seria como se fosse mãe de primeira viagem, uma vez que tratar de uma menina, à primeira vista pode ser igual, mas não é a mesma coisa que tratar de um menino. Porque já tenho um menino. Porque queria uma companhia feminina. Porque vejo que quando os filhos homens casam, são sempre mais despegados das mães que as filhas. Não me importo que, ao engravidar novamente, tenha um menino, mas sim, tenho preferência por menina. Interessa é que venha perfeito e com saúde é correcto, mas se não fôr pedir muito, gostaria que viesse perfeitA e com muita saúde.
Muita gente tem tendência a criticar-me quando exponho algumas ideias e esta é uma delas. Não sei se por não me explicar bem, ou simplesmente por não concordarem comigo e não saberem respeitar a minha vontade e opinião. Mas não pensem que se eu tiver um menino novamente, que fico infeliz ou desapontada, nada disso!! Irei amá-lo muito, tal como amo o Diogo. Mas bolas, parece que as pessoas têm medo de se expressarem! Quando estava grávida e dizia que era um rapaz e me diziam a mim que era uma rapariga, muita gente me respondia: "Estou p'ra ver, se nasce uma menina ficas logo desapontada!" - Alguma vez?! Claro que não ficaria desapontada! Mas é a minha maneira de ver as coisas. Se já tive um menino, quero ter uma menina e nem se trata de ser algo por "ser bonito um casalinho", pois se são irmãos, não há casal para ninguém! É por mim, é para saber tratar de uma menina, tal como tratei de um menino. Tão somente isso!
Uma vez uma amiga minha comentou no seu blog que não queria ter mais filhos, por ter a certeza que não ia amar tanto um segundo filho, como ama a sua filha única. Não concordo e disse-lhe isso na altura. A capacidade de uma mãe amar creio ser inesgotável. Pelo menos assim o encaro. Dar um irmão ou irmã ao Diogo, em nada faria diminuir o amor que sinto por ele. Talvez a atenção que era exclusiva até então, diminuisse. Mas isso não invalida nada. Há tempo para tudo, como diz o meu pai e sabendo gerir o tempo, não haveria tempo para o Diogo pensar "Agora a/o mana/o como é pequenina/o, já não me liga nenhuma" - para esta afirmação não haverá tempo nunca!
Mas não, não estou grávida nem tenciono engravidar tão cedo. Aliás, nem sei se engravido novamente uma vez que a vida não está para brincadeiras. Mas se melhorar, daqui a 3 ou 4 anos, talvez uma filhota venha a caminho... ;)
E hoje em dia, como podem calcular pelo título deste texto, já mudei de ideias. Mantive a ideia de não ter mais filhos até o Diogo fazer 1 mês, altura em que comecei a esquecer as dores de parto que tive sem anestesia e ainda as dores da costura da episiotomia. E comecei a dar por mim a pensar que adoraria dar uma IRMÃ ao Diogo. Mesmo passando por enjôos e azias, pés inchados e glicémias, dores de parto e episiotomias. Não importa, tudo isso é esquecido (ou quase!) no momento em que se olha para um filho acabado de nascer. Aquele momento mágico que jamais esquecerei, quando o Diogo foi colocado em cima de mim apenas com poucos segundos de vida cá fora.
Porquê menina e não menino? Porque gosto de coisas novas, porque ao ser uma menina, seria como se fosse mãe de primeira viagem, uma vez que tratar de uma menina, à primeira vista pode ser igual, mas não é a mesma coisa que tratar de um menino. Porque já tenho um menino. Porque queria uma companhia feminina. Porque vejo que quando os filhos homens casam, são sempre mais despegados das mães que as filhas. Não me importo que, ao engravidar novamente, tenha um menino, mas sim, tenho preferência por menina. Interessa é que venha perfeito e com saúde é correcto, mas se não fôr pedir muito, gostaria que viesse perfeitA e com muita saúde.
Muita gente tem tendência a criticar-me quando exponho algumas ideias e esta é uma delas. Não sei se por não me explicar bem, ou simplesmente por não concordarem comigo e não saberem respeitar a minha vontade e opinião. Mas não pensem que se eu tiver um menino novamente, que fico infeliz ou desapontada, nada disso!! Irei amá-lo muito, tal como amo o Diogo. Mas bolas, parece que as pessoas têm medo de se expressarem! Quando estava grávida e dizia que era um rapaz e me diziam a mim que era uma rapariga, muita gente me respondia: "Estou p'ra ver, se nasce uma menina ficas logo desapontada!" - Alguma vez?! Claro que não ficaria desapontada! Mas é a minha maneira de ver as coisas. Se já tive um menino, quero ter uma menina e nem se trata de ser algo por "ser bonito um casalinho", pois se são irmãos, não há casal para ninguém! É por mim, é para saber tratar de uma menina, tal como tratei de um menino. Tão somente isso!
Uma vez uma amiga minha comentou no seu blog que não queria ter mais filhos, por ter a certeza que não ia amar tanto um segundo filho, como ama a sua filha única. Não concordo e disse-lhe isso na altura. A capacidade de uma mãe amar creio ser inesgotável. Pelo menos assim o encaro. Dar um irmão ou irmã ao Diogo, em nada faria diminuir o amor que sinto por ele. Talvez a atenção que era exclusiva até então, diminuisse. Mas isso não invalida nada. Há tempo para tudo, como diz o meu pai e sabendo gerir o tempo, não haveria tempo para o Diogo pensar "Agora a/o mana/o como é pequenina/o, já não me liga nenhuma" - para esta afirmação não haverá tempo nunca!
Mas não, não estou grávida nem tenciono engravidar tão cedo. Aliás, nem sei se engravido novamente uma vez que a vida não está para brincadeiras. Mas se melhorar, daqui a 3 ou 4 anos, talvez uma filhota venha a caminho... ;)
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial